| | Uma questão que interessa a milhões de portugueses, debatida em estúdio por Maria Saldanha Pinto Ribeiro, do Instituto Português de Mediação Familiar, a pedopsiquiatra Ana Vasconcelos, o juiz do Tribunal de Família e Menores do Barreiro António Fialho e João Mouta, da Associação Pais para Sempre. Quinta-feira, dia 16, no Aqui e Agora. Envie-nos a sua pergunta, comentário ou testemunho. Pode usar o espaço de comentários abaixo, nesta página, ou o e-mail aquieagora@sic.pt Também por e-mail, pode enviar-nos o seu comentário em vídeo: grave com a sua câmara, webcam ou mesmo com o seu telemóvel. http://sic.aeiou.pt/online/noticias/programas/aquieagora/Artigos/Filhos+do+divorcio.htm |
1 comentário:
Vantagens, sabemos que as há. Só que a guarda conjunta não é, na maioria dos casos, praticável. Porque pressupõe um bom (suficiente não chega) entendimento entre os progenitores, o que, na maior parte dos casos não sucede. Pressupõe, ainda, que as moradas de ambos sejam relativamente próximas, o que, em grande parte dos casos, também não acontece, e nem se pode exigir que assim seja (cada progenitor é livre de refazer a sua vida como quiser, com quem quiser, onde quiser!)
Posto isto, eu defendo que a criança deve permanecer com o progenitor que for, até então, a principal referência -normalmente, a mãe- ou, se dúvidas houver, com quem escolher ficar (e Deus tenha misericórdia da mãe, que sofre bem mais que um pai, quando privada de um filho! Não duvideis disso...)
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